segunda-feira, 9 de julho de 2012

Oficina do Lá Vem História na "Biblioteca Municipal Desembargador Edgar Pedreira", no dia 21 de Junho de 2012

Contação do Lá Vem História Seguida de Oficina na
 “Biblioteca Pública Desembargador Edgar Pedreira”
21 de Junho de 2012.

Escola: N.M Professora Teresa Lemos Preto
Turmas: 3° ano 4
Nº de Alunos: 31
Turno: Matutino
Professora: Lealis Varela

Escola: N.M Alírio Luiz de Almeida
Turmas: 1° ano 3
Nº de Alunos: 26
Turno: Vespertino
Professora: Karina Souza Kobos


Foi realizada no dia 21 de junho uma Oficina Literária na Biblioteca Municipal com os alunos do Núcleo Municipal Prof.ª Teresa Lemos Preto no período matutino e com os alunos do Núcleo Municipal Alírio Luiz de Almeida no período vespertino. A história contada foi “Briga no galinheiro”, um conto popular.

História:

Esta história fazia parte de uma coleção de discos chamada: Disquinho, ela foi lançada pela Continental em 1960, em compactos discos de vinil coloridos. Cada disco trazia uma história cheia de músicas e interpretadas pelo Teatro Disquinho, com a narração de Sônia Barreto. As músicas eram compostas e adaptadas por João de Barro e orquestradas por Radamés Gnattali. A Briga no galinheiro relata a luta de um galo e um gavião malvado que queria devorar os animais do galinheiro, é uma história divertida e inusitada, que chama a atenção das crianças.

Desenvolvimento e Material Utilizado na Oficina

Após a contação de história, os alunos construíram máscara de pintinho com materiais diversos, utilizaram pratos de papelão, tinta guache amarela, pincéis, E.V.A alaranjado e vermelho, tesoura, cola quente e jornais velhos para forrar a mesa.






sexta-feira, 6 de julho de 2012

Convocatoria para el mes de septiembre: http://www.fuentetajaliteraria.com/ficha_taller.php?id=412
Taller intensivo en Madrid
Síntesis del taller:
Todos contamos oralmente en nuestras conversaciones cotidianas. Contamos lo que nos ha sucedido, lo que hemos visto y nos ha impresionado, lo que nos han contado, lo que soñamos y lo que imaginamos. Y cuando contamos oralmente nuestra conversación gana en interés y presencias, y nosotros ganamos en atractivo y en capacidad para comunicar con eficacia y éxito. La oralidad de nuestras conversaciones tiene que ser el punto de partida si deseamos formarnos como narradores orales, si anhelamos contar oralmente no sólo con nuestros interlocutores cercanos sino con público interlocutor; si deseamos contar oralmente desde la reinvención de las más diversas fuentes y en cualquier sitio y circunstancia.
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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Trabalhando valores: GANDHI





Gandhi


Quando vocês acordaram hoje pela manhã, qual foi a escolha que fizeram?

Quem escolheu ser mal-educado no dia de hoje?

O professor deve incentivar respostas.


Quem escolheu desenvolver um bom convívio com todos no dia de hoje?

O professor deve incentivar respostas e socializar.


Parabéns pela escolha! Foi muito acertada.

Agora, é só continuar praticando o que escolheram...


Quem aqui já ouviu falar em Gandhi?

Ele viveu na Índia, um país muito grande que fica no outro lado do mundo. Era conhecido como Mahatma Gandhi e foi um grande homem... Grande como pessoa, porque era muito magrinho...

Gandhi acreditava que era possível lutar sem violência.

Foi estudar em Londres, onde se formou como advogado em 1891, portanto há mais de um século.

Dois anos mais tarde, ele foi para a África do Sul, a fim de trabalhar numa empresa hindu. Lá, começou a sentir o peso do poderio do Império Britânico, ou seja, dos ingleses, que dominavam muitas nações do mundo, inclusive a Índia.

Quando voltou para o seu país, Gandhi congregou o povo indiano a resistir ao domínio dos ingleses, mas de forma pacífica.

Imaginem vocês que a Inglaterra havia se apossado da produção de sal na Índia, e os indianos tinham que comprar dos ingleses o sal que era deles próprios.

Que fez Gandhi, então? Ele informou ao Primeiro-Ministro inglês, que governava a Índia, que iria dirigir-se ao mar, para extrair o sal, desobedecendo assim à imposição dos ingleses,  injusta e absurda.

Partiu, assim, com um pequeno grupo de pessoas, iniciando a famosa “Marcha para o Sal”. Pelo caminho outras pessoas iam se juntando ao grupo, que ia crescendo cada vez mais e mais. Ao chegarem ao mar, já eram milhares de indianos, que tinham andado mais de 300 km a pé.

Era uma multidão tão grande que os ingleses nada puderam fazer.

A partir daí os indianos passaram a extrair e a comercializar o sal que era deles. Com isso, a nação foi se fortalecendo e acabou expulsando os ingleses, conquistando desse modo a sua independência, sem guerra, sem pegar em armas.

Mahatma Gandhi foi uma pessoa admirável. Ele deixou um grande exemplo para nós, para também aprendermos a viver sem violência.

Praticar a não-violência é nunca ferir ou magoar alguém por palavras ou por ações.

As pessoas não violentas sempre são mais agradáveis, conseguem fazer mais amigos, têm mais sucesso na vida e, principalmente, estão obedecendo às leis universais da paz.


O professor deve incitar os alunos a se esforçarem para desenvolver um bom convívio na escola e nos demais ambientes onde estiverem.


                                                                                        FONTE: no site www.cincominutos.org,