“ Creio no contador, como memória viva do amor e creio em seu filho, e no filho de seu filho, porque eles são a estirpe da voz, os criadores da terra e do céu das vozes: Voz das vozes. Creio que contar é defender a vida, defender a sabedoria da ingenuidade, defender a força da indagação. Creio que contar é compartilhar a confiança, compartilhar a simplicidade como transparência da profundidade, compartilhar a linguagem comum da beleza. Creio que contar é amor.” (Garzón Céspedes)
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